Os fantoches são excelentes estimuladores da imaginação, além de desenvolverem a linguagem, atraindo não só crianças como também adultos e idosos, também liberam emoções, o que não aconteceria tanto em outras atividades diretamente. Você como professor pode passar, através dos fantoches, orientações de higiene, de moral, de bons costumes e conceitos doutrinários. Também, por meio desse veículo, estimula-se a criança a desenvolver a imaginação, a criatividade, a orientação espacial e o aperfeiçoamento da percepção viso-motora.
O fantoche dá animação às histórias e transforma as ilustrações, pois os métodos visuais dão vida às narrativas. A utilização de teatro de fantoches torna a história bem mais participativa. Por isso, é perfeito na apresentação para crianças, que acabam guardando bem melhor a história. Fantoches ajudam o professor a tornar suas aulas mais dinâmicas e divertidas. Contar uma experiência, apresentar um bom exemplo, em fim, tudo fica muito mais fácil quando um fantoche está inserido ajudando e participando da narração. A utilização dos fantoches em igrejas, escolas, eventos ou até mesmo nos lares, ajudam na orientação aos pequeninos de forma lúdica e prazerosa.
Vale lembrar que o fantoche é apenas um dos diversos recursos que podem ser utilizados na Evangelização, na Escola Dominical, no Culto Infantil, em festas e outras atividades para crianças. Ele não deve ser o centro do culto ou da aula ele não encerra em si toda a atenção. O ideal é que ele entre e saia no momento certo. Sua participação deve ser em um momento especial, em determinado espaço de tempo.
Criação do texto
Para uma boa apresentação de fantoches é necessária uma boa história. Você não precisa ficar preso ao que se é produzido no mercado editorial (que é muito pouco), mas você pode produzir textos curtos com histórias agradáveis, buscando atender às necessidades das suas crianças. Para que isso seja possível, é necessário estar preparado com conhecimento bíblico, conhecer bem o ambiente sócio-cultural onde suas crianças interagem e principalmente conhecer bem os seus alunos, quiçá seus pais e sua família.
É primordial que Deus use as suas histórias para abençoar e não apenas para divertir. Sua intimidade com Deus precisa estar sempre renovada, pois ela será refletida naquilo que você vai escrever.
Para se ter uma bagagem cultural a altura, é preciso ler mais (livros, revistas, jornais etc.), escutar com mais atenção os sons, observar o que as pessoas falam e como falam, ter um olhar mais atento aos movimentos corporais e perceber as mensagens não verbais daqueles que nos cercam. Fazendo assim você poderá transportar para o papel as histórias que Deus colocar na sua mente.
O fantoche dá animação às histórias e transforma as ilustrações, pois os métodos visuais dão vida às narrativas. A utilização de teatro de fantoches torna a história bem mais participativa. Por isso, é perfeito na apresentação para crianças, que acabam guardando bem melhor a história. Fantoches ajudam o professor a tornar suas aulas mais dinâmicas e divertidas. Contar uma experiência, apresentar um bom exemplo, em fim, tudo fica muito mais fácil quando um fantoche está inserido ajudando e participando da narração. A utilização dos fantoches em igrejas, escolas, eventos ou até mesmo nos lares, ajudam na orientação aos pequeninos de forma lúdica e prazerosa.
Vale lembrar que o fantoche é apenas um dos diversos recursos que podem ser utilizados na Evangelização, na Escola Dominical, no Culto Infantil, em festas e outras atividades para crianças. Ele não deve ser o centro do culto ou da aula ele não encerra em si toda a atenção. O ideal é que ele entre e saia no momento certo. Sua participação deve ser em um momento especial, em determinado espaço de tempo.
Criação do texto
Para uma boa apresentação de fantoches é necessária uma boa história. Você não precisa ficar preso ao que se é produzido no mercado editorial (que é muito pouco), mas você pode produzir textos curtos com histórias agradáveis, buscando atender às necessidades das suas crianças. Para que isso seja possível, é necessário estar preparado com conhecimento bíblico, conhecer bem o ambiente sócio-cultural onde suas crianças interagem e principalmente conhecer bem os seus alunos, quiçá seus pais e sua família.
É primordial que Deus use as suas histórias para abençoar e não apenas para divertir. Sua intimidade com Deus precisa estar sempre renovada, pois ela será refletida naquilo que você vai escrever.
Para se ter uma bagagem cultural a altura, é preciso ler mais (livros, revistas, jornais etc.), escutar com mais atenção os sons, observar o que as pessoas falam e como falam, ter um olhar mais atento aos movimentos corporais e perceber as mensagens não verbais daqueles que nos cercam. Fazendo assim você poderá transportar para o papel as histórias que Deus colocar na sua mente.
É preciso dar uma atenção especial nos seguintes itens:
• Ore antes de escrever. Deus precisa falar através da história (você é apenas um instrumento);
• Sempre buscar um ensinamento bíblico ou conceito espiritual;
• Sempre buscar um ensinamento bíblico ou conceito espiritual;
• Acrescentar um fundo moral, familiar, discipulado ou de relacionamento;
• Os assuntos e temas das histórias devem ser atrativos, criativos e engraçados;
• Observar a faixa etária (comunicar na linguagem adequada da criança);
• Utilizar frases curtas e de efeito (evite frases longas, os diálogos devem ser simples e de fácil assimilação pelas crianças);
• Sempre lembrando que o fantoche é um boneco — boneco não tem coração, não aceita Jesus, não ora e não faz apelo — mesmo na visão das crianças, precisamos diferenciar para elas o que é realidade e o que fantasia;
• As histórias devem ter início meio e fim. Um bom texto apresenta um “problema” e uma solução ao final. O clímax deve sempre ser positivo, pois elas ficarão na mente das crianças como uma coisa boa;
• O boneco deve considerar a presença do público. É bom interagir com a platéia;
• Junto com cada fala, nos textos das peças de teatro de boneco, costumam vir ações cênicas escritas entre parentes. Esta parte não é para ser lida em voz alta. Elas são ações que devem ser encenadas ou interpretadas. Ex.: (Zezinho sai correndo) ou (olha para os lados e começa a chorar);
• Os personagens devem revezar suas ações e diálogos. Cada gesto, olhar e ação devem ser bem planejados, pois são características da linguagem do teatro de bonecos. As pausas e o silêncio também são muito importantes;
• O texto das falas dos personagens não pode explicar tudo. A ação de cada boneco ou sonoplastia é que devem dar sentido e completar o texto. A Narração também ajuda a contextualizar a história.
Não fique preso demais ao texto ou roteiro escrito. Para tirar melhor proveito, improvise, converse com o fantoche e faça com que ele converse com a platéia. O resultado você verá com seus próprios olhos: na alegria, no olhar e na emoção estampada no rosto de cada criança.
Criando Personagens
Um fantoche deve ter uma personalidade clara (um pode ser tímido, outro orgulhoso, nervoso, envergonhado...). Cada personagem deve ter característica, comportamento e modulações de voz diferentes. O tom da voz ajuda na criação do perfil de cada personagem. Uma personagem tímida fala devagar, já a descontraída fala rápido, um boneco corajoso fala com determinação, sem vacilar e assim vai. É preciso tomar cuidado para voz não mudar durante a história. Quando se tem sempre os mesmos bonecos, recomendamos que nem o nome, nem suas características mudem de uma história para outra. A criança, que vê o boneco representando um determinado personagem, acredita que ele tem aquelas características. Se o mesmo boneco vier em uma outra história com outra personalidade, irá confundir a criança. Ou seja, se o boneco é inteligente em uma história e em outra ele já é meio tonto, isso tira a credibilidade da criança.
Utilizar fantoches na Escola Dominical e na Evangelização de crianças exige muita dedicação. Criação de textos, ensaios, montagem de palco e cenário, efeitos especiais (luz, sombra, sonoplastia, desenhos e recortes, cenários). Todo recurso que estiver ao seu alcance deve ser utilizado. Quanto mais diversificado, mas interessante será a história. Mas cuidado! O mais importante deve ser a MENSAGEM. Ela precisa ficar marcada na cabeça e no coração da criança. Ela precisa ser bem feita e inspirada. Mas é preciso, sobretudo, com sua FORMA e CONTEÚDO, orientar, ensinar, inquietar, lançar dúvidas sobre comportamentos inadequados, ampliar a forma de ser e ver o mundo. Fazendo assim, com certeza, as histórias abençoarão crianças de todas as idades!
• Os assuntos e temas das histórias devem ser atrativos, criativos e engraçados;
• Observar a faixa etária (comunicar na linguagem adequada da criança);
• Utilizar frases curtas e de efeito (evite frases longas, os diálogos devem ser simples e de fácil assimilação pelas crianças);
• Sempre lembrando que o fantoche é um boneco — boneco não tem coração, não aceita Jesus, não ora e não faz apelo — mesmo na visão das crianças, precisamos diferenciar para elas o que é realidade e o que fantasia;
• As histórias devem ter início meio e fim. Um bom texto apresenta um “problema” e uma solução ao final. O clímax deve sempre ser positivo, pois elas ficarão na mente das crianças como uma coisa boa;
• O boneco deve considerar a presença do público. É bom interagir com a platéia;
• Junto com cada fala, nos textos das peças de teatro de boneco, costumam vir ações cênicas escritas entre parentes. Esta parte não é para ser lida em voz alta. Elas são ações que devem ser encenadas ou interpretadas. Ex.: (Zezinho sai correndo) ou (olha para os lados e começa a chorar);
• Os personagens devem revezar suas ações e diálogos. Cada gesto, olhar e ação devem ser bem planejados, pois são características da linguagem do teatro de bonecos. As pausas e o silêncio também são muito importantes;
• O texto das falas dos personagens não pode explicar tudo. A ação de cada boneco ou sonoplastia é que devem dar sentido e completar o texto. A Narração também ajuda a contextualizar a história.
Não fique preso demais ao texto ou roteiro escrito. Para tirar melhor proveito, improvise, converse com o fantoche e faça com que ele converse com a platéia. O resultado você verá com seus próprios olhos: na alegria, no olhar e na emoção estampada no rosto de cada criança.
Criando Personagens
Um fantoche deve ter uma personalidade clara (um pode ser tímido, outro orgulhoso, nervoso, envergonhado...). Cada personagem deve ter característica, comportamento e modulações de voz diferentes. O tom da voz ajuda na criação do perfil de cada personagem. Uma personagem tímida fala devagar, já a descontraída fala rápido, um boneco corajoso fala com determinação, sem vacilar e assim vai. É preciso tomar cuidado para voz não mudar durante a história. Quando se tem sempre os mesmos bonecos, recomendamos que nem o nome, nem suas características mudem de uma história para outra. A criança, que vê o boneco representando um determinado personagem, acredita que ele tem aquelas características. Se o mesmo boneco vier em uma outra história com outra personalidade, irá confundir a criança. Ou seja, se o boneco é inteligente em uma história e em outra ele já é meio tonto, isso tira a credibilidade da criança.
Utilizar fantoches na Escola Dominical e na Evangelização de crianças exige muita dedicação. Criação de textos, ensaios, montagem de palco e cenário, efeitos especiais (luz, sombra, sonoplastia, desenhos e recortes, cenários). Todo recurso que estiver ao seu alcance deve ser utilizado. Quanto mais diversificado, mas interessante será a história. Mas cuidado! O mais importante deve ser a MENSAGEM. Ela precisa ficar marcada na cabeça e no coração da criança. Ela precisa ser bem feita e inspirada. Mas é preciso, sobretudo, com sua FORMA e CONTEÚDO, orientar, ensinar, inquietar, lançar dúvidas sobre comportamentos inadequados, ampliar a forma de ser e ver o mundo. Fazendo assim, com certeza, as histórias abençoarão crianças de todas as idades!
Criação de palco e cenário
O palco deve ser de fácil montagem e desmontagem, simples, porém alegre e colorido. Quando possível variar o cenário de acordo com a história.
Existem vários recursos de baixo custo que podem ser usados e que garantem uma boa apresentação:
- Palco de caixa de papelão (de geladeira, fogão ou de CPU de computador), forrada e com recorte de uma janela para aparecer os bonecos dá muito resultado. É só colocar uma cortininha e pronto.
- Vão de porta ou janela serve para encenar com fantoches. Basta esticar um lençol ou aplicar uma “porta” de pano (ou TNT) com uma abertura para a encenação dos bonecos.
- Palco, feitos de canos de PVC ou estrutura de alumínio, que serve de base para sustentar uma lona ou TNT colorido, basta usar a criatividade.
- Um grande bambolê suspenso com um suspensório nos ombros pode servir de sustentação de um lençol fino e os braços do manipulador ficam por dentro. O Manipulador contracena com os bonecos, pois ele aparece dos ombros para cima.
Basta um pouco de criatividade para escolher um cantinho especial da sala para contar as mais lindas histórias.
Como manejar os fantoches
Encenar com fantoches, além de ser uma atividade divertida e criativa, proporciona prazer, alegria e segurança. Para um melhor manejo dos fantoches é preciso treinar a posição da mão. Sempre se lembrando do ângulo de visão da platéia. É fundamental sincronizar a abertura da boca com o som da voz do boneco. O ideal é treinar em frente ao espelho o manuseio, a posição do braço, os movimentos (entrando, andando, correndo, caindo, agindo, saindo). As expressões de susto, alegria, tristeza, admiração, raiva, vergonha, medo devem ser bem apresentadas para serem entendidas sempre com a voz própria de cada personagem. Na comunicação devem existir mais ações e gestos que simples palavras.
Antes iniciar qualquer trabalho com os fantoches, é indispensável aquecer e alongar os braços, para poder com resistência, manipular os fantoches que ficarão no alto desafiando Lei da Gravidade.
- Vão de porta ou janela serve para encenar com fantoches. Basta esticar um lençol ou aplicar uma “porta” de pano (ou TNT) com uma abertura para a encenação dos bonecos.
- Palco, feitos de canos de PVC ou estrutura de alumínio, que serve de base para sustentar uma lona ou TNT colorido, basta usar a criatividade.
- Um grande bambolê suspenso com um suspensório nos ombros pode servir de sustentação de um lençol fino e os braços do manipulador ficam por dentro. O Manipulador contracena com os bonecos, pois ele aparece dos ombros para cima.
Basta um pouco de criatividade para escolher um cantinho especial da sala para contar as mais lindas histórias.
Como manejar os fantoches
Encenar com fantoches, além de ser uma atividade divertida e criativa, proporciona prazer, alegria e segurança. Para um melhor manejo dos fantoches é preciso treinar a posição da mão. Sempre se lembrando do ângulo de visão da platéia. É fundamental sincronizar a abertura da boca com o som da voz do boneco. O ideal é treinar em frente ao espelho o manuseio, a posição do braço, os movimentos (entrando, andando, correndo, caindo, agindo, saindo). As expressões de susto, alegria, tristeza, admiração, raiva, vergonha, medo devem ser bem apresentadas para serem entendidas sempre com a voz própria de cada personagem. Na comunicação devem existir mais ações e gestos que simples palavras.
Antes iniciar qualquer trabalho com os fantoches, é indispensável aquecer e alongar os braços, para poder com resistência, manipular os fantoches que ficarão no alto desafiando Lei da Gravidade.
Vamos praticar:
• Manuseio – cada boneco deve ter personalidade e características diferentes dos demais;
• Olhar – O olhar do boneco não pode esquecer do público. Ele pode se mexer, virar, olhar para todos os lados, mas não pode esquecer de voltar o olhar para o público;
• Posição – O boneco deve se apresentar em direção ao palco. O braço do manipulador deve se estar em posição agradável. Os braços (e/ou pernas) do boneco devem ficar para fora do palco;
• Movimentos – entrando, andando, correndo, caindo, ação, saída. O exagero da ação caracteriza a ação dos bonecos; as entradas, as expressões de espanto, tristeza, alegria, nervosismo, raiva, vergonha, medo, todas as expressões possíveis deve ser bem exageradas;
• Voz – cada personagem possui a sua. Deve ser do tipo engraçada ou peculiar. Um aquecimento vocal antes de começar também é muito importante.
Eu não tenho como comprar fantoches... e agora?
Muitas pessoas sem recursos acham que não podem trabalhar com fantoches por serem peças caras. Com um pouco de imaginação e um material de sucata pode-se fazer fantoches e marionetes sensacionais. Quando se ensina e evangeliza crianças é preciso ser criativo. Criar os personagens de qualquer objeto é muito fácil. Podemos usar garrafas de plástico de vários tamanhos para representar famílias, tênis para representar um menino, panelas para representar uma mãe... o importante é usar a cabeça e o bom senso.
Quando a história é boa e o enredo é atrativo, qualquer boneco ou objeto pode ser utilizado para servir de personagem. O importante é chamar a atenção da platéia para a mensagem que será transmitida.
Existem vários tipos de recursos para criação de bonecos de fantoches. Alguns são bem fáceis de serem feitos: garrafa PET com cabos de vassoura, saco de papel, meia, luva, fantoches de vara, de caixa, de pano, de garrafinha de yakult® ou yogurt e muitas outras idéias criativas que você mesmo pode inventar.
Conclusão
Se você sente no coração um chamado para aperfeiçoar seu ministério de evangelização infantil, ore a Deus. Com certeza Ele usará a sua vida no ministério que Ele tem preparado para sua você e suas crianças. Existem muitos pequeninos caminhando em direção ao inferno, sem Deus e sem salvação. O mundo está oferecendo muitas coisas atraentes e destruidoras. Precisamos agir rápido, pois “é melhor construir uma criança do remendar um homem”.
Bibliografia:
Bíblia de Recursos para o Ministério com Crianças – São Paulo: APEC e HAGNOS
COSTA, Débora Ferreira da. Evangelização e Discipulado Infantil. Rio de Janeiro: CPAD
COSTA, Maria de Fátima Alves da. Fantoches - Alegria da garotada - Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: CPAD
CRUZ, Elaine. Amor e Disciplina para Criar Filhos Felizes. Rio de Janeiro: CPAD
FIGUEIREDO, Helena. A Importância do Evangelismo Infanto-Juvenil - Rio de Janeiro: CPAD
OLIVEIRA, Mirly de. Maravilhoso Mundo dos Fantoches – Belo Horizonte: Editora Betânia